Uma dica de merchandising....

http://www4.escola24h.com.br/cf/tmp/design/hotsite_faculdade/exposicao/html/pag05.htm

Sei que fiquei sem blogar nos últimos dias....mas não esqueci nossos textos....aqui vai uma hiper dica de uma pagina que fala de SUSTENTABILIDADE....

Ecofriendly (ou amigavelmente ecológico)
Se a contribuição para o planeta começa em casa, com nossas escolhas, a boa notícia é que estão aumentando as chances de escolher certo. Cresce a cada dia a oferta de produtos mais amigáveis ao meio ambiente, os ecofriendly. E o melhor da história: o design é tão responsável quanto bonito.

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/casa/conteudo_298796.shtml

O Curioso Caso de Benjamin Button

Acabo de sair do cinema....onde vi O Curioso Caso de Benjamin Button trata-se de um drama baseado no conto escrito pelo famoso escritor norte americano F. Scott Fitzgerald, que narra a história de Benjamin Button, um homem que nasce com 80 anos e na medida que os anos vão passando, começa a rejuvenescer.

O filme é simplesmente incrível !!! Demontra o quanto as extremidades se assemelham, fala de forma fabulosa dos encontros e desencontros vividos na vida. De independente de estar na ordem crescente ou decrescente as descobertas sempre estarão presentes e somente o fim será invitável.

Inclusão social através da sua marca!!!

Hoje estava recordando uma ocasião onde num treinamento uma amiga demonstrou bem o que a maioria de nos fazemos ao nos depararmos com uma determinada marca a qual nos identificamos.

Nos desprendemos de todos os pré conceitos, paradigmas e munidos de uma coragem, muitas das vezes irracional, partimos para ao prazer da "degustação" e da compra. O que aconteceu foi mais ou menos assim, estávamos caminhando na região dos Jardins, na área nobre de São Paulo, onde observarmos em mais de 9 quarteirões todo o charme e sofisticação de griffes nacionais e internacionais, que fazem com que a Oscar-Freire tenha fama nacional. Ate ai tudo muito normal se não fosse a sua inibição latente, mas ao deparar-se com uma loja na qual ela adora, toda sua postura mudou, tornou-se uma pessoa participativa, de iniciativa própria e de integração total.

Citei este acontecimento apenas para demonstrar justamente o quanto moda é a expressão do individuo, expressão de estilo e é através dela que muitos de nos ultrapassamos a fronteira da inercia, tornamos-nos corajosos e auto-confiantes o suficiente para fazer parte do jogo.

Taças coloridas está na moda !!!

Taças coloridas estão na moda, mas segundos alguns degustadores elas somente servem para decorar os ambientes da sua sala de estar. Como numa boa partida de futebol é necessário uma boa chuteira, para saborear um bom vinho pede-se uma boa taça. E é ai que chegamos onde queríamos, o prazer da percepção visual é essencial para saborea-lo e somente uma taça transparente e sem adornos atende a este propósito.

Uma vez ouvi dizer que ao saborear um vinho o homem conseguia ativar quase todos os sentidos, o visual já justificamos no inicio deste texto, ao movimentar a bebida seu aroma satisfaria seu olfato e ao beber saciaria seu paladar, ficando de fora somente a audição. Foi então que para completar e assim acionar também o sentido da audição que criou-se o brinde.

tim tim... e saúde a todos!

Vale como dica o blog:

http://falandodevinhos.wordpress.com/2007/12/12/tacas-sem-elas-nao-da/

`Quem fica na margem do mundo fashion...

A Wikipédia define marginal como algo que está ao lado, à beira ou à margem. Segundo ao mesmo dicionário on line, existem os “marginais” (assaltantes e delinquentes) que ultrapassam os limites dos seus direitos e os “marginais” (mendigos e pessoas muito pobres) que estão aquém de seus direitos. Mas em nenhum momento encontramos alguma citação daqueles que ficam a margem do mundo fashion e é claro muitas das vezes excluídos da industria da moda. Numa ganancia cega da beleza e da juventude iguinoramos nosso problemas sociais que nos farão sempre pessoas melhores e por que não mais felizes e satisfeitas. Nem sempre damos a devida atenção aqueles que não estão dentro das formas e medidas do estiriotipos jovens e sarados da tv e das passarelas. Alguns magazines já se alertam para a necessidade do mercado, mas o fato é que o quando o fazem seus percentuais de área para linhas que atenderão o publico acima dos 60 anos ou as pessoas que necessitam vestir-se bem numa modelagem maior, não ultrapassam os 10% da linha.

Nesta temporada do SPFW, Ronaldo Fraga de forma brilhante convida a todos a reflexição sobre este assunto num desfile que emocionou a todos que presenciaram na passarela senhores e senhoras na sua mais bela expressão de vitalidade. Vale a pena ver:

http://spfw.inverno09.blog.uol.com.br/arch2009-01-18_2009-01-24.html#2009_01-19_16_38_17-8994809-0

Mexendo nos meus arquivos encontrei um texto desenvolvido para o meu curso de moda bastante coerente com o nosso universo do vestuário, o texto baseado numa frase de Nietzsche chama atenção para função estamparia, área têxtil da moda que tem como função básica transferir imagens, símbolos e signos para tecidos. Imagens que quase sempre acabam por retratar uma época, um pensamento, anseios, mensagens ligadas diretamente aos pensamentos da sociedade.
O homem apesar de se comunicar através da fala, tem desde a origem do processo de comunicação, a necessidade semiótica da expressão cultural. E exatamente neste momento que diferente das palavras soltas ao vento, salvo as escritas, que o processo de estamparia eterniza tal ação. E ao comunicar-se através do símbolos e frases impressas faz-se necessário a prudência de transmitir suas ideias.
Nietzsche, numa frase sua, diz : “ Não há fatos eternos como não há verdades absolutas” e é nesta frase que podemos consolidar a prudência e responsabildade necessária no ato de se expressar através de estampas. Muitas da vezes eternizadas nas nossas indumentarias. Já que o processo de evolução faz desta frase uma regra natural.

Quer uma dica de onde encontrar imagens de como montar um look bacana com o seu chapéu, acesse:

http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/mulher-chapeu-na-moda/chapeu-como-usar-2.php

Ele vai fazer a sua cabeça....

Sua origem pode ter vindo do Egito antigo, do latim "cappa", "capucho" que significa peça usada para cobrir a cabeça e do francês antigo chapel o seu popular nome, tem como função principal de proteger ou enfeitar a cabeça, servindo ainda para indicar hierarquia, função, condição social ou até mesmo o local de origem.

Seja para transmitir formalidade ou senso de humor, uma coisa é certa, ele sempre se tornará uma peça a parte no seu look, deixando sua atitude de moda mais do que evidente. Poucos são aqueles que nunca ousaram colocar uma chapéu fazendo caras e bocas diante de um espelho ao deparar-se com uma arara em uma loja.
Mas você que tem estilo e atitude, deve e pode abusar deste acessório, basta tomar apenas alguns cuidados:

1º Ele é indicado para suavizar e enquadrar o formato do rosto;

2º Não a regras para suas cores, mas combinar com sua maquiagem é uma boa dica;

3º O chapéu será na maioria das vezes o destaque, por tanto seja discreta nas roupas;

4º Brincos e colares , os menores é uma regra e as vezes não devem nem participar desta coordenação;

5º Chapéu com abas grandes ou sem nenhuma aba, é indicado ficar com os cabelos soltos;

6º Se a noite chegou ou o ambiente é fechado, melhor devolve-lo ao seu armário;

7º Não esqueça de da maquiagem: base, rímel, blush e batom;

8º Aposte do visual fatal, roupas de mulher adulta – regatas, blazer, etc;

9º Para os dias úmidos os materiais de náilon;

10º Quase todos os vestidos podem ter como compania um bom chapéu;

Moda e Sustentábilidade

Você já parou para imaginar o que é moda sustentável? Reflicta um pouco:
Os homens das cavernas aproveitavam a pele dos animais para sua vestimenta ao invés de simplesmente abandona-las ao relento depois de se alimentar da carne.Os escravos por sua vez se apropriaram dos restos dos porcos que não mais serviriam para o consumo dos seus senhores para enriquecer seu prato de feijão, surgia ai a tão famosa feijoada. No entanto, tal versão não se sustenta, seja na tradição culinária, seja na mais leve pesquisa histórica, mas o que sem duvida não deixa de nos dar é o exemplo de sustentábilidade. Porém não precisamos ir tão longe é apenas relembrarmos alguns hábitos dos nossos avós abandonados e muitas vezes discriminados por nossas gerações. Quem nunca ouviu dizer que sua avó confeccionava tapetes utilizando o velho saco de estopa da farinha, prendendo pequenas tiras de tecidos. As cascas dos alimentos sempre eram arremessadas no quintal para adubar o solo. Assim inúmeros costumes contribuíram para a sustentabilidade daquela cotidiana vida rural. Muitos deles migraram para a s áreas urbanas e pequenos pedaços de panos tornaram-se os charmosos fuchicos pertencente ao estilo rococó da moda, moda esta que batizou de path work aquela nossa velha conhecida colcha de retalhos.
Assim podemos dizer que nossos avós não somente serviram para nos dar o doce carinho de família, como também para nos dar inúmeros exemplos de ações que resultam em impedir que a sobras dos matérias utilizados e manufaturados pelo ser humano, podem resultar em os mais diversos objetos para o nosso uso.
Sustentável é isso, impedir que matérias que a princípio seriam descartados na natureza, sejam utilizados para a confecção de novos objetos de consumo. Por isso se atitudes do passado muitas das vezes eram tomadas simplesmente pelo fato da necessidade financeira e por razões fisiológicas, hoje estamos diante de um momento de necessidade de sobrevivência.
O volume de lixo gerado por nossas gerações chegam a números astronómicos que nem a natureza nem o tempo conseguirão digerir. Os danos causados são tamanhos que para os que pensavam que se trataria de um mal que refletiria somente nos (longiguo) futuro, enganaram-se terrivelmente uma vez que nós mesmos estamos presenciando reações nítidas de desiquilíbrio ambiental nos dias atuais.
Mesmo os mais otimistas nem sempre possuem um discurso de que é possível reverter esta situação, mas o fato é que nossa atitude de consumo e descarte precisa e deve ser revista para que possamos ao menos tornar nossos dias cada vez mais suportáveis no meio em que vivemos.
Quem ainda não viu o filme Babilonia com certeza nunca deve ter parado para imaginar o quanto os seus atos podem refletir diretamente na vida das pessoas e o quanto estamos correlacionados, principalmente em tempos de globalização. O filme traduz isso de forma muito nítida; resumindo num dito popular: Responsabilidade não se divide se assume.
Queremos com isso dizer a você que são os seus atos mais cotidianos e que muitas vezes passam desapercebidos por você e pela sociedade que podem auxiliar na diminuição de um problema que não podemos mais evitar, mas podemos amenizar; Atitudes como: Levar sua Shop-Bag ao supermercado, (ao invés de utilizar inúmeras sacolinhas plásticas) manter seu squize sempre a mão para matar a sede (no lugar de utilizar copos descartáveis), aderir as campanhas de separação de lixo produzido na sua residência para que outras pessoas e instituições façam uso dele para desenvolvimento de produtos á partir desse descarte de materiais, doar roupas, sapatos, brinquedos, enfim tudo que não esta em uso por você ou seus familiares para classes menos favorecidas, serão atos que além de contribuir com o planeta, contribuíram de forma cívica para um mundo menos violento, mais limpo, ou seja, um mundo melhor.

(Texto de Edu & Quesia)

A primeira impressão é a que fica - Merchandising

O varejo talvez seja a área que mais sofre com a constante e exaustiva necessidade de mudanças e melhorias. Movimentado por consumidores que estão numa frequente ebulição e que respondem de forma imediata ao que lhe é oferecido no mercado. Vive um momento de intensa competitividade e para atingir e chegar até este consumidor tão exigente utiliza-se de inúmeros artifícios. Especialista acreditam que trinta segundos é o tempo que levamos para interpretar os sinais emitidos através da imagem.Sabemos que é pouco tempo para conclusões e julgamentos. Mas independente da veracidade deste conceito, a pergunta que fica é: Podemos correr também este risco? O risco de não causar uma boa impressão, seja ela pessoal ou profissional num mercado tão competitivo e o que dizer quando se trata de um produto estático, sem os mesmos artifícios ao qual o ser humano pode apropriar-se para reverter qualquer mau entendido. E o desafio é ainda maior quando levamos em consideração a necessidade de preservar sempre o seu estilo, sua autenticidade, e porque não, sua funcionalidade.Nesta linguagem semiótica, os profissionais de merchandiser são colocados sempre a prova diante do consumidor que seduzido e já estimulado por inúmeros canais o levam até ponto de venda. Num momento decisivo onde a ultima palavra sempre será a de quem compra.Sendo assim, neste ato prazeroso de posse, onde apropriar-se, tomar para si integralmente um produto para construir uma nova história, quem compra precisa sem duvida ser entorpecido pelo desejo e pela necessidade, num ciclo vicioso de consumo e venda, através das técnicas de merchandising bem aplicadas nas lojas, são estimulados todos os sentidos desses escravos passionais da compra.